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sexta-feira, 29 de maio de 2009

"Vai ser feliz".. que enganação.

Não tô conseguindo postar nada.
Nem msn tá servindo.
Agradeço à GVT, que não está me deixando ser feliz.
Nem fazer os leitores felizes.
Humpf.

domingo, 24 de maio de 2009

Qual o seu sonho?

A gente complica tanto as coisas.
Que cacete essa mania de querer que tudo dê certo, de alimentar sonhos como ser feliz, casar, ter dinheiro e visitar a Europa.
A gente tem que ser feliz com menos, gente.
Que nem a colega lá do trabalho. Sexta feira ela contou que tem um SONHO de ir ao Feiraguai.
Eu vou levar, gente.
Tadinha.

Meu sonho não podia ser conhecer a Feira do Rolo??

Invisível.

Hoje desliguei o celular e fiquei off no msn.
Só um livro me acompanha. E algumas canções.
Estou precisando de silêncio para me ouvir melhor.
Eu ando levando a vida sem pensar. Tô visitando a moça das idéias pra ver se me encontro. Mas ando distante disso.
Então, hoje resolvi ficar quietinha, tentando me ouvir.
Sinto falta da solidão da minha casa em Recife. Faz tempo que não me curto assim.
Aqui, vou acordando dia após dia e saio metralhando as oportunidades. Não existe estratégia, é tudo junto ao mesmo tempo agora.
E às vezes sou atropelada sem nem ter tempo de anotar a placa do caminhão que passou por cima de mim.
Então hoje, desliguei o celular e fiquei off no msn.
Um "dois alto" dessa confusão.
Eu que não quero falar sobre o que não sei.
Eu que não quero fugir de um inimigo que eu não sei de que lado vem.
Eu vou me esconder hoje embaixo da cama.
E não me venham dizer se isso é digno ou não.
Hoje eu não tô.

Adorei milhões!!!!

Marquei com o paquerinha de ver "A Bofetada". Eu já vi umas cinco vezes ou mais, mas não me canso.
Chegando ao teatro, deixo o simpático ir na frente à Bilheteria - eu continuo firme e forte na decisão de que não tomo mais prejuízos financeiros com esses caras. Basta os emocionais.
Pois bem, a simpatia pede duas inteiras e saca o cartão de crédito. Não aceita. Parênteses: Nunca aceita. Teatro em Salvador deve ser muito barato, porque nunca aceita cartão de crédito. Você chega a desembolsar 60 moedinhas de um real por um ingresso. Mas cartão de crédito, nunca.
Pois bem, o mocinho da bilheteria fez cara feia pro cartão de crédito dele. Ele olhou pra mim. Só aceitava Dinheiro (dinheiro, dinheiro, dinheeeeeiro messsmo) ou cheque.
O simpático não tinha sacado dinheiro. Eu, também não, para evitar esse tipo de situação, hehehe. Só tinha na bolsa toda a turma de meus cartões de crédito.
E agora?

- Moço, onde tem um caixa eletrõnico?
- Só na praça do Campo Grande.
(Chovia, mas choooovia... eu que não iria com ele, porque meu cabelo, pai, não guenta...)

A peça começava 20h. Eram 20:15h.
Tentamos negociar de pagar o ingresso quando a peça acabasse, deixando nossos documentos na bilheteria.
- Mas quando a peça acabar, meu filho, eu nem tô mais aqui...

Bom, redenção. O simpático do meu paquerinha olhou pra mim e deu a sentença final: Sou um burro.

Palmas para a brilhante conclusão.
Já iamos nos retirando, quando o moço da bilheteria me fez um sinal para esperar.
- Simpatia, ele pediu pra gente esperar.
- Você não entendeu errado não?
- Não.. ele disse, esperem aí.
Esperaremos.

De repente, volta o moço da bilheteria e nos dá dois ingressos.

- Poxa, obrigada, na saída a gente te paga.
- Meninos, eu tô DANDO esse par de ingressos para vocês. É cortesia. Vão se divertir!!

Gente. Nem tô acostumada a isso. Quase que ia lá dentro e beijava o tiozinho, levava ele pra jantar depois, só eu e ele.

Talvez tivesse sido melhor.

Humpf.

sábado, 23 de maio de 2009

New age

Outro dia ouvi uma conversa de que as mulheres estão se tornando os homens da relação. Conheço pelo menos umas três assim. Não se envolvem, mas fingem que estão envolvidas. Quando cansam, somem, sem dar explicação. Desligam o celular durante semanas. Ou então, colocam o moçoilo no banco de reservas, para uma noite de necessidade.
Tá virando moda.

Vou ver onde tem algum curso.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Ai, ai.

Eu tenho um cliente que é uma coisa de doido. Um gato! O pior: fica me dando bola, me dando corda pra eu me enforcar. Eu fico parecendo uma adolescente de 15 anos, tremendo, suando, gaguejando na frente do infeliz. Esperando aquela coisa maravilhosa passar do meu lado e soltar um beijo beeeem gostoso quando está chegando lá no trabalho.
Essa semana ele deu uma sumidinha. E eu tava meio ocupada com um paquerinha que resolveu tomar umas atitudes que espero há alguns meses. Então, passamos alguns dias sem nos falar.
Ontem ele ligou, me chamando de amor, perguntando quando é que a gente ia marcar uma resenha que estamos agendando há séculos. E que pelo andar da carruagem nunca vai sair.
Hoje, final de mês chegando, dei uma ligada pro gatinho:

- Olá.
- Meu amore... a que devo essa ligação?
- Na verdade eu resolvi tomar uma atitude e te fazer um convite. Mas você não pode recusar, pois é uma intimação.
- Eu nunca diria não a você.
- Promete? Promete que você vai aceitar meu convite?
- Tudo por você, você sabe que aqui você manda.
- Então tá. Amanhã de manhã, aqui no trabalho. Vamos fazer um produto pra eu fechar umas metas.


Hehehehehehehe. E ele vai. Colírio de manhã cedo, e meta batida. Pra quê melhor??

Malhação

Voltei pra academia.
Mas eu não dei em minha mãe pra fazer aquele treino louco de ficar correndo desesperada entre um exercício e outro.
No dia em que eu der em minha mãe e em meu pai eu faço tudinho.
Humpf.

terça-feira, 19 de maio de 2009

O que você busca?

A menina aqui voltou a visitar a médica das idéias. Aquela, que adora perguntar como eu me sinto. Como se eu soubesse como eu me sinto. Estou indo lá porque não sei. Não sei se sinto. Não sei se devia sentir. E às vezes, se sinto, não sei explicar o que é.

Às vezes não sei se o que sinto é coisa de sentir, sabe??

Fico pensando no dia em que eu responder: Me sinto assim, meio chocolate.

Surtou, ela vai pensar.

Mas é que às vezes é duro definir. Mas a moça das idéias gosta de definições. Preto no branco. E agora, ela quer que eu defina a pessoa que eu estou procurando. Qual o sentido disso? Deve ter algum. A gente não vai na padaria se quer comprar carne.

Eu não sei aonde devo ir pra encontrar quem eu procuro. Talvez algum lugar que seja bem iluminado, para que eu possa ver bem o seu belo sorriso. Ele deve sorrir, muito.
De preferência, que esse lugar não seja tão barulhento. Uma música ambiente, talvez, para que eu possa ouvir ele falando, ele contando histórias. De forma simples, mas divertida. E eu quero ouvir quando as pessoas rirem do que ele falar. Ele é engraçado e divertido. Debochado, nunca.
Eu preciso de um homem que me faça rir.
Que me conte histórias.
Que tenha amigos para que não me cobre em demasia por esse papel.
Esse lugar que eu iria seria um lugar bem agradável, confortável. Ele estaria comendo do bom e do melhor, por que ele sabe que merece o melhor. E ele não se contenta com pouco. E quando ele me visse, ele me reconheceria como o melhor.
Eu não quero um homem que se contente com pouco.
Eu não sou pouco.
A pessoa que eu procuro pode estar em qualquer lugar. Eu não vou reconhecê-la assim, de primeira. Eu vou reconhecer quando ela souber me colocar limites. Ela nunca vai aceitar tudo, dizendo que é o meu jeito de ser: "Ela é assim."
Eu não sou "assim". Eu posso melhorar sempre. Eu quero alguém que me instigue a mudar para melhor.
Essa pessoa pode estar numa boate dançando e bebendo e me conquistar com sua jovialidade e sua alegria, sua vontade de viver. Pode estar numa igreja, e ser a pessoa que eu espero poder me ensinar mais sobre fé. Ou que me permita ensinar.
Alguém que me aproxime mais de Deus.
Alguém que me aproxime mais de minha família.
Dos meus amigos.
De mim mesma.
Alguém que me fizesse esquecer que um dia eu fiz uma lista de tudo o que eu sempre quis em alguém.

Vale a pena?

Vocês já pararam para pensar nessa frase, assim ao pé da letra?

"Vale a pena?"

Eu hoje fiquei tentando chegar a algumas conclusões na minha vida. E fiquei pensando:

Ter uma amiga leal e disponível sempre ao nosso lado vale a pena de se sentir invadida e sufocada?

Ficar com um cara pelos bons momentos que ele nos oferece vale a pena de ter que lidar com a instabilidade de quem desiste das coisas ao menor sinal de dificuldade?

Arranjar um namorado vale a pena de deixar algumas baladas de lado. A torta de morango se sobremesa não vale a pena de engordar.

Valer a pena. Pena, no sentido de sofrimento.

Eu já ando tão sofrida, apanhando da vida mais do que mala velha pra tirar poeira, que ando duvidando de tudo que comece com "Vale a pena".

Na maioria das vezes, não vale.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Que livro você é?

Façam o teste: fiquei feliz com o meu resultado. De acordo com o teste eu sou o livro "Doidas e Santas", da Martha Medeiros. Me encontrei, primeiro porque adoro esse livro e tudo que a Martha escreve. Segundo, pela descrição:

Moderninha e solteira, ou radiante de véu e grinalda? Eis a questão da jovem (ou nem tão jovem) mulher profissional, cosmopolita e, apesar de tudo, muito romântica. Eis a sua questão! Confesse: quantas horas semanais você gasta conversando sobre encontros e desencontros sentimentais com as suas amigas? Aliás, conversando não. Analisando, destrinchando... Mas isso não quer dizer que você só questione a existência de príncipe encantado, não. A vida adulta hoje não está fácil para ninguém, como bem mostram as 100 crônicas de "Doidas e Santas" (2008), que retratam os sabores e dissabores da vida sentimental e prática nas grandes cidades.

Façam o teste!!

http://educarparacrescer.abril.uol.com.br/leitura/testes/livro-nacional.shtml

domingo, 17 de maio de 2009

Tomando Folêgo

Deu saudade disso aqui... e eu continuo tendo tanta história pra contar...
Então, decidi: vou voltar a escrever no blog.
Mas primeiro eu vou ali tomar uma cerveja pra decidir se devo esquecer ou não a noite de ontem...