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quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Família Pepino

É sempre assim, eu luto com todas as forças pra passar o natal com a família pepino. Chego lá, a casa cheia, a gritaria, as brigas, os estresses me fazem perguntar: "Que porra é que eu tô fazendo aqui??"

Depois eu entendo. Aquilo ali é minha família. Família Pepino, como um primo apelidou anos atrás, mas é a minha família. Faz parte do show.

Tudo bem que minha tia e minha mãe brigaram que nem criança pequena (Você não quer me dar carona!! Eu não vou mais com você nunca mais!!), tudo bem que eu me estressei com meu irmão, tudo bem que era uma gritaria dos infernos, por que essa família parece que é tudo filho de índio pra ficar berrando pelos 4 cantos.

Mas valeu a pena.

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Primo Mala baixou no celular um controle remoto universal.

Muito útil. Indicado pra usar naquela barzinho que coloca um DVD chato, na praça de alimentação do shopping que ninguém consegue ouvir nada e também para desligar televisões que ninguém está assistindo.
E também pra desligar as televisões que estavam no caminho dele, inclusive aquela que havia um menino todo empolgado jogando video game.
Primo Mala é o terror das televisões.

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Tio CocaCola é um anfitrião muito preocupado em entreter seus hóspedes. Assim, quando estava limpando o quintal e deu de cara com um pintinho, teve a brilhante idéia de levá-lo até nós para que pudéssemos ver o tal pintinho.

Todo mundo tomando seu café na manhã de Natal, e ouvem-se gritos e alguém sapateando.

- Uai, uai, uaaaaaaaai, ô mô pai, uaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai, abre, abre a porta, abreeeeeeeeeee!!

Será que o cachorro pegou ele?

Depois de muita comoção para salvar o tio CocaCola, ele entra na cozinha esbaforido. tinha tomado uma carreira da galinha e do galo por que foi mexer onde não foi chamado.

- Eu só queria trazer o pintinho pra vocês verem....

Poderosa Chefona, um poço de delicadeza, logo soltou:

- E você é débil?? Por acaso a gente nunca viu um pintinho?? Pra quê a gente queria ver um pintinho??? Mas só pode ser débil!! E ainda teve medo de uma galinha?? Que marca de homem é essa??

E depois eu ainda o vi subornando um menino de 10 anos para ir buscar o pintinho por cinco reais.

Meninos, eu vi.

domingo, 23 de dezembro de 2007

Eu desejo a vocês...

Postando diretamente da Bahia pra desejar um Feliz Natal a todos vocês. Passei o sábado batendo perna com mami, revi um amigo irmão que eu amo loucamente, minha querida e rabujenta cabelereira, minha prima adorável (cof cof) e mais umas amigas do peito. Tomei um café delicioso na Perini e estou aqui junto com toda a minha família. E é isso que eu desejo a vocês nesse fim de ano, e no ano que vem:

Que vocês tenham pais que vocês amem tanto a ponto do coração doer. (AMOR)
Que vocês tenham amigas que mesmo que fiquem distantes durante anos, quando se encontram é como se você sempre estivesse ali. (AMIZADE)
Que tenham família onde se recostar e se proteger. (FAMÍLIA)
Um bichinho de estimação que você possa colocar o gorro do papai Noel.(CARINHO)
Que tenham fígado pra beber, cair e levantar. (SAÚDE)
Um cartão de crédito com limite e que no bar a maquineta venha até a mesa. (BOAS FINANÇAS)
E alguém, uma paixonite que seja, por quem suas amigas poderão apelidar o garçom e berrar o nome dele toda vez antes de pedir um drink. (PAIXÃO)

Feliz Natal meus thutucos!!!

100% Misturada.

Eu pedi um brinco de amigo secreto. Ganhei um colar. Mas o melhor de tudo foi a descrição de mim que ela fez para que todos adivinhassem quem era. "Uma negra, minha negrinha..."
Quase baixo os reforços lá e chamo a central anti racismo. A figura em questão é loira contra a natureza, pois aquela lapa de nariz que ela ostenta não veio dos Alpes Suiços.
A questão não é a cor da minha pele, que por sinal eu adoro. Se eu pudesse escolher, viria com a mesma cor, e uns olhos verdes, um cabelo melhor não faria mal. Tenho certeza que os que me conhecem ao vivo não devem estar entendendo lhufas dessa história. "Stress Girl? Negra?"
Não devo ser negra na Bahia, mas em Recife devo ser. E quer saber? Não me importo, de verdade. Acho racismo uma burrice sem tamanho. E é isso que me incomoda: Por que, ao invés de falar de tantas outras características minhas (a baiana estressada, a chocolatra, a axezeira e etc etc) ela achou que o que mais me definia melhor era a cor da minha pele?

Mas o que se poderia esperar de alguém pra quem peço um brinco e me dá um colar??
Jega. Se cair de quatro fica no chão comendo capim, por que é BURRA.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Tutu.

Natal já né gente??
Queria postar aqui uma mensagem beeeem bonita. Emocionar vocês, que nem o Régis fez lá no blog dele, na campanha de Natal do Frases de Impacto.
Mas sabe o que é?? Tempo. Falta de.

A semana que passei afastada do trabalho fudeu meu mês. Assim mesmo. E aí que ando correndo atrás do prejuízo que nem uma louca. Ando até rosnando pra algumas pessoas.

Hoje mesmo cheguei no trabalho à tarde por que fui fazer umas visitas lá onde judas perdeu as botas. Cansada, suada, o pé cheio de poeira, a pele brilhando. Toda uma pobre. Aí, encontro um cliente que estava me esperando desde de manhã. Por que quis, claro. Não me deixou nem respirar, cheguei lá, quase voou em cima de mim. Problema resolvidos, ele resolveu então me dar meu presente da Natal, ti meigo: Uma cesta de Natal. Ô, nem precisava... Uma cesta cheia de... orégano?? Tempero pra pizza?? Gelatina em pó sem sabor? Achocolatado Xuky??? Pô valeu, valeu mesmo. Agora que me sinto uma pobre mesmo.

E pra terminar o dia, ainda um infeliz me vê recebendo a cesta e liga, lá da mesa dele:

- Vida boa hein?
- Han?
- Vida boa essa sua. A manhã toda voando, e quando chega aqui ainda ganha presente de cliente.
- Péra, tem uma pessoa na linha querendo falar com você....
- Quem é??
- Tutu.
- Tutu???

tu-tu-tu-tu...

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Escrevi, mas não não mandei, não disse, não fiz nada.

Em resposta ao seu convite:


Hoje não vai dar pra te ver.

Eu sei, eu sei. Há meses que venho te prometendo uma noite especial, um jantar especial, você e eu, lá em casa, naquele cantinho que você já considera até seu. Comprei até uma lingerie nova, sabia? Linda, você ia amar. A gente ia amar. Ia se amar até amanhecer.

Mas hoje não vai dar pra ser. Nem amanhã, nem depois. Não dá pra ser nunca mais.

Não, não é nada com você. É comigo. Não, não é aquele papo brega não. Não foi nada que você fez. Foi o que eu não fiz, e o que eu fico pensando em como seria se eu tivesse feito.

Tem algumas coisas que eu nunca lhe disse.

Eu não lhe disse como foi difícil ouvir suas histórias. Dar os conselhos que você pedia.

Como quando você me disse que queria começar de novo, com outra pessoa. Que não queria casar, que pra assumir um filho não era necessário um casamento. E eu disse pra você voltar pra ela, quando o que eu mais queria era que você se desse a chance de recomeçar comigo.

Recusar seus convites tentando não me envolver mais, com seus amigos e sua família. Fingir que naquele dia, depois daquele passeio de barco, quando você me arrastou pra conhecer seus pais, eu não queria estar ali. Eu me senti em casa, ajudando sua mãe na cozinha, jogando sinuca com seu pai. Eu fingi que não percebi que você estava querendo aprovação da sua família.

Fingi que não ficava louca de felicidade quando você me ligava mesmo quando eu estava a quilômetros de distância, somente pra ouvir minha voz, pra rirmos de besteiras juntos.

Que não gostava quando você falava que eu era sua namorada.

Que não percebia que você sentia ciúme de mim. Que meu coração não se enchia de alegria quando as pessoas olhando pra nós diziam que a gente combinava, que nunca ninguém viu alguém mais certo pra você do que eu.

Fingir que você era só sexo. Que eu cairia fora quando eu quisesse. Que eu sabia brincar.

Eu desci pro play, mas não sei brincar. Eu me apaixonei por você naquele dia que eu te conheci, naquela tarde de carnaval. Eu te desejei por todos os poros desde aquele momento em que saímos daquele bar e você entrou no meu carro. E de lá fomos pra outro bar, e outro e outro. Quando você me beijou no sinal de trânsito e deixou seu carro descer e bater num ônibus. E continuou me beijando, até que, contra todas as minhas regras, contra todos os meus pudores, terminasse na cama o que desejamos desde nosso primeiro olhar.

Eu me apaixonei e me arrependo de não ter nem me permitido chorar no dia do seu casamento.

Achei que se não admitisse essa paixão nem pra mim mesma, ela não existiria. Acredita que até hoje não admito que estou apenas esperando que as profecias de quem te conhece se cumpram, e o seu casamento acabe antes de completar seis meses?

Você era pra mim. Eu vivo com a sensação de que cheguei tarde na sua vida, que era comigo que você ia poder ser esse menino que você é e que tem que esconder, que tem vontade de curtir a vida, as baladas, os amigos. Mas o tempo não volta, filhos não se desfazem e casamentos não acabam sem que se esgotem primeiro todas as remotas possibilidades de dar certo.

E é por isso que hoje não dá pra te ver. Hoje eu resolvi assumir o que eu sinto. Era o que estava faltando para eu poder começar a te esquecer. Se eu não lutei por você antes, não é justo que eu lute agora. Não fui mulher pra isso. Mas também, que tipo de homem você foi?

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Mais uma carta pra coleção do "Escrevi, mas não mandei." Na verdade, o convite de Mr Commited teve uma resposta, mais resumida. Beeeeem mais resumida. Tipo: "Não dá."
Eu tinha vontade que ele soubesse de algumas dessas coisas que escrevi. Mas sem que eu precisasse dizer.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Um corpo bem definido.


Agora que eu estou malhando, vejo que meu corpo está definido.



Definido que vai ficar essa merda mesmo e não tem malhação que resolva.

Só uma lipo há de resolver.

domingo, 16 de dezembro de 2007

Viva o baseado

Todo mundo que dirige um Novo Eco Sport é maconheiro.

É isso que aquela propaganda quer dizer.

Só um baseado pode fazer alguém pensar que rua é rio, que telhado é pássaro, janelas podem ver e que a menina foi casar(!!!).
Que viagem errada da porra.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Amigo Secreto.

Amigo secreto devia ser secreto mesmo. Devia ser segredo de Estado. Não quem você sorteou, mas sim, quem te deu o presente, para evitar desavenças com o filho de uma kenga que lhe deu aquele lixo que teve coragem de chamar de "presente".

Venhamos e convenhamos, todo final de ano é a mesma coisa e a gente nunca aprende. Já virou tradição de fim de ano se reunir para trocar porcarias e tranqueiras. E é em tudo que é canto: no trabalho, na família, na turma da cachaça, no prédio... e ai de quem não queria participar! Vai de pão duro à anti social a fama que nos perseguirá no próximo ano novo. E eu sou as duas coisas. Além de chata.

Ano passado foi a febre do Amigo Ladrão, aquele em que a gente pode ir e roubar a porcaria do outro caso a nossa seja muito intragável. Lá em casa, quase rolou pancadaria. Eu levei um litro de Licor de chocolate com um Cd de Emilio Santiago, e uma tia levou uma carteira feiosa que ela deve ter ganho no amigo secreto de mil novecentos e bolinha e tava repassando (isso também é tradição, essa coisa de repassar a mixaria que você ganhou). Pronto, estava armado o barraco. Eu logo falei que não queria aquela carteira, quase expulso ela da brincadeira e fiz o povo jurar que nunca mais íamos fazer amigo ladrão de novo. Nem chamar aquela tia.

Já no trabalho, foi uma mistura de Amigo Ladrão com Amigo da Onça. Ou melhor, com amigo fila da puta, aquele que leva coisas sem noção, bem ruinzinhas. Levei o livro Código Da Vinci e quando fui escolher meu presente, num embrulho lindo e prateado, cheio de lacinhos polipopléticos, estava uma cebola e metade de uma macaxeira. PUTA QUE PARIU, CARALHO!!! A macaxeira eu sabia até onde enfiar ela, mas e a cebola??? Pronto, fui lá e roubei um perfume e dei a macaxeira pra outra pessoa. Comigo mermo não.

E aqui estou eu, um ano depois, me vendo às tontas com esse diacho de amigo secreto novamente. Agora tenho que gastar 30 barão para dar um presente à uma pessoa que nunca troquei mais de três palavras com ela. E me preparar para ganhar um Cd da Roberta Miranda, que eu vou é colocar no amigo secreto da família.

Com cerveja.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Procurando no lugar errado.

Paulinho - a procura de um amor Cinsero está adicionando você como amigo. Você conhece essa pessoa?

Não.

Segundos depois, no scrapbook de Paulinho:

Oiê... posso dar uma dica?? Acho que ficaria mais fácil de encontrar um amor se você começasse por escrever certo: É SINCERO, não "Cinsero". Senão, é melhor começar procurando por uma gramática. É mais fácil, mais útil e o melhor de tudo: é pra sempre!

(Tá, eu sei. Sou uma mulherzinha bem intragável.)

domingo, 9 de dezembro de 2007

Mas nem tudo está perdido.

Pelo menos ganhei um beijo. Daqueles na trave, sabe, no cantinho da boca? E ainda ouvi: Me liga? Me liga mesmo?
Sem falar no abraço, naquela pegada na cintura...

De quem?

Do Campos, vocês lembram dele?? Tava lá, lindo como sempre, aquele sorrisão de propaganda da Colgate, falando que foi pro Carnatal e odiou, que só tinha casal e gente feia. E que está cogitando seriamente o carnaval de Salvador.

Vocês acham que esses comentários são comentários de gente solteira?

Eu também acho. Tô achando que o namoro dele acabou e estou me candidatando fortemente à vaga. Tô fácil, fácil.

Confraternização? Humpf.

Sexta foi a festa do trabalho. Estava em casa, esperando uma carona para não gastar meus lindos pulsos doloridos dirigindo, quando o telefone daqui de casa toca. Pensei ser minha carona. não era. Era Mr Commited.
Meu coração deu um pulo. há séculos que ele não me ligava em casa. Perguntou como eu estava, se eu ia a festa. E eu já não prestava mais atenção ao que ele dizia. Estava apenas me perguntando porque esse cara ainda mexe comigo, porque, porque, porque.
Fui à festa, esperando pelo momento que ele chegaria. A verdade é que eu queria ir embora antes dele chegar, pois eu sabia que não ia poder usufruir de sua companhia, dar-lhe um abraço, ficar do seu lado a noite toda. E quando ele chegou, naquele lugar enooorme, meus olhos foram para direto nele. Senti seu perfume de uma distância enorme. E ali acabou minha festa.
A amiga que estava ao lado logo me puxou para irmos lá falar com ele, sem nem imaginar o que se passava dentro de mim. Beijar seu rosto, olhar pro chão, fingir que nunca fui dele, era tudo o que eu não queria. Claro que arranjei um jeito de me perder pelo caminho, adiando aquele momento. Em vão, claro, pois logo ele estava ao meu lado, beijando meu rosto, sorrindo pra mim, feliz. Feliz com quê, imbecil??
Murchei, sentei num cantinho com uma amiga e disponibilizei para fazer o que sei de melhor: falar da vida alheia. Em alguns minutos, ele atravessou o salão enorme, puxou uma cadeira e sentou ao meu lado. Brincava comigo, com aquele jeito dele que eu me rendo em alguns segundos.
- "Que decote é esse, rapaz? Isso aí é um problema."
- É só você manter seus olhos longe dele. Não terá problema nenhum.

E ria. Algum tempo depois, levantou e foi embora.

- Ei, porque vocês dois não namoram, hein?? Vocês combinam tanto. - disse uma colega de trabalho.
- É? Diz isso pra mulher dele, ela não vai gostar muito não. Ele é casado, sua Tonha.

Quanto tempo mais levará para que eu limpe de minha memória todos os bons momentos que vivemos? Mais: quanto tempo mais levará para que eu deixe de ficar imaginando "E se fosse diferente? E se naquele dia eu dissesse aquilo? E se, e se?"

Caralhos pensantes.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Conceitos

- Pô acabou o papel higiênico... e nem posso dirigir até o mercado...

- viji...

- Ainda bem que sempre guardo aqueles guardanapinhos da mac donald´s... tão quebrando um galhão.

- besta... vc tá falando sério??

- oush... qual é o problema? Eles são limpinhos, vem até num plastiquinho!

- kkkkkkkkkkkkkkkk, vc é louca!

- Não sei porquê. Guardanapo pode ir à bunda, o papel higiênico é que não pode ir à boca. Todo mundo sabe disso!

- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, tô chorando de rir aqui!!

- Fica aí rindo, vou aqui ter uma conversinha com Ronald Mac Donald´s (*coco)

- *coco?? Estou num msn fajuto!! Não dá pra ver emoticon aqui!!

- Ah.. esse era aquele que tá sentadinho na privada fazendo cocô, que fica vermelhinho de tanto fazer força. Aí, ele puxa a descarga e se limpa com guardanapinhos da mac donald´s. Esse é novissímo!!

- NOJENTA!

Não entendo por que esse povo é tão paegado a conceitos. Não é tudo papel?

PN ao cubo

Uma semana inteira em casa... sozinha... fazendo porra nenhuma. Pior, se coçando, porque nunca vi algo coçar tanto como a porra de uma tala. Chega me feri. Sem falar na merda que é morar sozinha com uma mão só: tudo vira contorcionismo. e tomar banho então?? Banho de gato da porra, só hoje que tirei a tala é que pude tomar um banho decente. Tirei quilos de sujeira do meu couro cabeludo.

Também, pus em dia toda a programação da Net. Me interei de todas as séries, revi filmes massas, vi alguns novos, assisti vale a pena ver de novo, e até o BBB5, que eu não tinha visto por que estava no Brasil. Agora posso entrar naquela comunidade "Eu odeio Aline x-9" do orkut.

Saldo positivo.

Cotó

Tendinite!!

Isso explica o meu sumiço deste blog durante esses dias...

Mas já tô quase boa. Quase, quase.