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quarta-feira, 11 de julho de 2007

Pega pra matar e come.

Sábado à noite, quando eu estava no teatro, ele ligou. Vi as ligações perdidas depois. Eram 11 horas da noite. Ou estava escondido no banheiro ligando pra mim, ou estava fugido de casa. Encontrou a porteira aberta e escapuliu.
Eu, no meu desespero de causa, quase querendo agarrar o coitado do Jackson Costa que me apareceu nú na peça, fiz o desfavor a mim mesma de retornar a ligação. E, castigo divino ou proteção, o infeliz da costela oca não atendeu. Caráleos. Mas, melhor assim.
Domingo ele nem thum. Segunda, terça, nada.
Hoje, ele liga.
E ele é dos insistentes. Liga até atender. E quand0 atendo ainda pergunta se estou "binando" ele. Bom, disse que ligou no sábado por que estava pensando em passar aqui para me entregar um documento que eu peço à ele há milênios. Certo. 23h de um sábado. Coisa mais prestativa de Deus.
E aí, ele fala: "Posso levar aí agora? Estou aqui no shopping, aproveito e passo aí."
Ué. Pode.
Eu pensei em descer até a portaria, pegar a porra do documento e conversar um pouco. Coisa de segundos, porque eu sei que a digníssima dele está esperando ele em casa, com uma colher de pau na mão. (Sim, pois soube que por causa daquela festa de trabalho que ele foi, ela passou três dias sem nem dar bom dia a ele.)
O simpático apareceu por aí???
Nem aqui.

Tomar no cú, velho.

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